Archives de l’auteur : Carmen Ponte

À propos de Carmen Ponte

Doutoramento em 12/2007, pela Universidade de Poitiers e pela Universidades dos Açores (regime de co-tutela), com a menção “Aprovada com Distinção e Louvor por Unanimidade”. Investigadora Integrada e Pós-doutoranda (FCT) do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX, Universidade de Coimbra. Membro associado do CRLA-Archivos, Universidade de Poitiers, França. Qualificada para as funções de “maître de conférences”.

Os grupos das folias, nos Açores, são compostos por elementos do sexo masculino, de três a cinco, dependendo da ilha, trajando uma opa de chita vermelha e uma mitra na cabeça, sendo que nalguns casos usam um barrete ou ainda … Ler mais

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Estrutura e características gerais

A estrutura genérica das festas do Espírito Santo compreende as “Domingas” que têm lugar ao longo de cada uma destas sete semanas, e o Império, que se realiza no domingo de Pentecostes ou da Trindade. Na base tanto das Domingas … Ler mais

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Folhetos açorianos

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O Cancioneiro dos Romeiros de São Miguel

Este trabalho de investigação encontra-se publicado na obra “Ao encontro das tradições orais na prática Romeiros de São Miguel.” In Funk, Gabriela, Estudos sobre Património Oral, Ponta Delgada : Câmara Municipal de Ponta Delgada, 2007, pp. 145-170.
O conhecimento transmitido pela oralidade ainda se encontra presente na ilha de São Miguel (Açores) através, por exemplo, de tradições populares de índole religiosa, como os foliões do Espírito Santo, as cavalhadas de São Pedro, bem como os contos, as lendas e as histórias populares, o romanceiro micaelense, entre outras. A prática actual dos Romeiros de São Miguel, que outrora se designava por Visita às casinhas de Nossa Senhora, apresenta também aspectos de tradição oral. Alguns dos cânticos e orações destas romarias continuam a ser transmitidos de velho mestre a aprendiz ou de pai para filho. Neste contexto pretende-se expor algumas das tradições que fazem parte do património oral desta prática ancestral. Foi a partir de algumas horas de convívio com diversos mestres, romeiros e membros do grupo coordenador das romarias que pude reunir um conjunto de sentimentos e de histórias vividas pelos mesmos enquanto peregrinos.
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Origem e tempo

A origem destas festas é geralmente situada no século XIV em Alenquer e atribuída à Rainha Santa Isabel. Elas difundiram-se amplamente no continente e irradiaram-se para territórios povoados e colonizados pelos portugueses, como é o caso dos Açores. Com base … Ler mais

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